quarta-feira, 20 de abril de 2011

TRÍADE DA MULHER ATLETA




Observa-se na sociedade moderna que o número de mulheres predispostas a pratica de exercícios físicos tem aumentado, tanto no âmbito competitivo quanto recreacional. As constantes buscas por resultado estético ou exigências de competição podem causar graves problemas de saúde.
Segundo Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (2000) a chamada Tríade da mulher atleta é uma síndrome que ocorre não somente em mulheres que participam de exercícios de caráter competitivo, mas acomete de modo cada vez mais freqüente adolescentes e mulheres praticantes de atividade física de caráter recreacional. Os seus componentes são: distúrbios alimentares, amenorréia e osteoporose.
A primeira manifestação da tríade encontra-se, na maior parte dos casos, associada a hábitos alimentares inadequados que surgem com intuito de atingir um peso corporal idealizado (Cunha, 2006 apud Thrash e Anderson, 2000).
Os distúrbios alimentares são conhecidos como anorexia e bulimia, muito conhecidas por causar grandes danos à saúde e muitas vezes podendo levar o individuo a óbito.
Alguns estudos demonstram os esportes com maior prevalência, em virtude, sobretudo, da influencia do baixo peso corporal na determinação de uma melhor performance e da ênfase no controle de peso a que são submetidas, como salto de esqui, ciclismo de estrada, alpinismo, ginástica artística ou rítmica e corridas de longa distancia (Pereira et al, 2010 apud Oliveira et al, 2003).
As conseqüências dos distúrbios alimentares ocasionarão no comprometimento do sistema reprodutor baixando a concentração de alguns hormônios causando disfunção menstrual como amenorréia, que está incluída na tríade da mulher atleta.
Segundo Pandini (2001) a amenorréia ocorre associada à perda de peso e ao treinamento físico intenso. Estima-se a prevalência de amenorréia em 30 a 50% nas bailarinas profissionais, 50% em corredoras competitivas, 25% em corredoras não competitivas e 12% em nadadoras e ciclistas (Ramos e Warren, 1995).
A amenorréia está intimamente relacionada com a perda da densidade mineral óssea, pois tem sua secreção de estrogênio prejudicada, o que causa aumento da taxa de reabsorção óssea. A conseqüência provável é o desenvolvimento da osteoporose.
Por osteoporose podemos entender uma perda de massa óssea que conduz a uma degradação da sua estrutura arquitetônica que torna o osso mais vulnerável a fraturas (Cunha, 2006 apud Putukian, 1998).
Depois de estudos feito com ginastas federadas Perini et al, (2009) concluíram que, é de extrema importância a presença de profissionais da nutrição e psicologia para que orientem e acompanhem as atletas, primordialmente nas modalidades que demandam um baixo percentual de gordura corporal.
Resume-se que uma insuficiente ingestão calórica pode ser o ponto de partida para a tríade, causando amenorréia e conseqüentemente osteoporose.

Referências BIBLIOGRÁFICAS

Perini, T. A. Investigação dos componentes da Tríade da mulher atleta em ginastas. Revista da Educação Física/UEM Maringá, v. 20, n. 2, p. 225-233, 2. trim. 2009

CUNHA, A. F. V. P. Impacto da pratica desportiva na saúde da mulher atleta. Monografia, Faculdade de desporto da universidade do Porto, 2006.
  
Pardini, D. P. Alterações Hormonais da Mulher Atleta. Arquivo Brasileiro de Endocrinologia  Metabólica, vol 45 nº 4 Agosto 2001.

Pereira, I. O. Distorção da imagem corporal e tríade da mulher atleta em bailarinas clássicas. Revista Digital. Buenos Aires, Nº 149, Oot/2010.  Disponível em <http://www.efdeportes.com/>. Acesso em 19/abr/2011.

LEITÃO, M. B. Posicionamento Oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: Atividade Física e Saúde na Mulher. Revista Brasileira de Medicina do Esporte _ Vol. 6, Nº 6 – Nov/Dez, 2000


Profº Carlos André Barros de Souza
CREF 081728-G/SP
Professor de Educação Física (FEFIS)
Graduando em Fisioterapia (UNILUS)
Email: c.andrefisio@yahoo.com.br

domingo, 17 de abril de 2011

INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO



A incontinência urinária foi definida pelo ICS (Sociedade Internacional de Continência) como a perda involuntária de urina que é objetivamente demonstrável, sendo um problema social ou higiênico (Polden e Mantle, 2002).
Até 1998 a incontinência urinária era apenas um sintoma, quando passou a ser considerada uma doença pela Classificação Internacional de Doenças (CID/OMS) (Caetano et al, 2007).
A forma mais comum de incontinência urinária é a de esforço (IUE). A sociedade Internacional de Continência define incontinência urinária de esforço (IUE), desde 2002, como um sintoma de perda de urinária aos esforços, um sinal de observação de perda urinária pela uretra sincrônica ao esforço e, ainda, como uma condição de perda urinária perceptível durante a fase de enchimento vesical na cistometria, concomitante ao aumento da pressão abdominal não-acompanhada de contração do detrusor (Girão, Lima, Baracat, 2009).
Segundo Caetano et al. (2007) a incidência de incontinência urinária de esforço é significativamente maior no sexo feminino e atinge com mais freqüência mulheres jovens com idade entre 25 e 49 anos.
Os fatores de risco mais observados na literatura são: idade, obesidade, menopausa, cirurgias ginecológicas, constipação intestinal, fatores hereditários, consumo de cafeína, tabagismo e exercício físico.
 Atualmente a busca por um corpo perfeito, performance, qualidade de vida e saúde tem aumentado a prática de exercícios físicos. No entanto, o exercício físico tem sido apontado como fator de risco para o surgimento da incontinência urinária (Barros et al, 2007 apud Jiang et al, 2004).
Devido o exercício físico estar relacionado a um dos fatores de risco, merece uma atenção especial, pois se trata de um problema que causa transtornos sociais e psicológicos a mulher e causa um declínio considerável na qualidade de vida.
Segundo Barros et al, (2007) as disfunções do períneo associadas ao aumento brusco da pressão intra-abdominal são tidas como as principais causas da incontinência urinária de esforço. Assim, o trabalho abdominal na mulher deve respeitar os princípios de contenção urinária fazendo apelo à contração voluntária da musculatura do períneo antes de qualquer ativação abdominal.
Uma forma de prevenir a incontinência urinária é evitar problemas com a musculatura do assoalho pélvico, pois se trata de uma musculatura que ao contrário de outros em nosso organismo, não movimentam um membro ou uma articulação, por isso não possui ações no sentido de preservar as suas funções.
A prevenção visa à realização de exercícios que aumenta a força do esfíncter externo da bexiga fortalecer a musculatura pélvica, mais especificamente o músculo elevador do ânus; evitar contraturas; manter a tonicidade muscular; melhorar a capacidade de recrutamento da musculatura, melhorar a transmissão de pressões na uretra e também a coordenação reflexa durante o esforço; reforçando o mecanismo de continência e a coordenação reflexa durante o esforço (Oliveira et al, 2007 apud Benvenutti, 1987).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROS, J. D. et al. Incontinência urinária de esforço em atletas do sexo feminino: uma revisão da literatura. An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb., Recife, v.52 (2), 2007 – 173

Caetano, A. S. et al. Incontinência urinária e a prática de atividades físicas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte _ Vol. 13, Nº 4 – Jul/Ago, 2007

GIRÃO, M. J. B. C; LIMA, G. R; BARACAT, E. C. GINECOLOGIA. Editora Manole, 2009

Oliveira, K. A. C; Rodrigues, A. B. C; Paula, A. B. TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS NO TRATAMENTO E PREVENÇÃO DA INCONTINENCIA URINARIA DE ESFORÇO NA MULHER. Artigo Publicado na Revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 31-40, 2007

Santos, C. O efeito do exercício físico agudo e crônico na resposta imunológica de indivíduos portadores de hiv. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercicio, São Paulo. v 1, n 4, jul/ago 2007.



Profº Carlos André Barros de Souza
CREF 081728-G/SP
Professor de Educação Física (FEFIS)
Graduando em Fisioterapia (UNILUS)
Email: c.andrefisio@yahoo.com.br


quarta-feira, 6 de abril de 2011

DIA MUNDIAL DA ATIVIDADE FÍSICA





Segundo a Organização Mundial de Saúde, a prática de atividade física regular reduz o risco de mortes prematuras, doenças do coração, acidente vascular cerebral, câncer de cólon e mama e diabetes tipo II. Atua na prevenção ou redução da hipertensão arterial, previne o ganho de peso (diminuindo o risco de obesidade), auxilia na prevenção ou redução da osteoporose, promove bem-estar, reduz o estresse, a ansiedade e a depressão. Especialmente em crianças e jovens, a atividade física interage positivamente com as estratégias para adoção de uma dieta saudável, desestimula o uso do tabaco, do álcool, das drogas, reduz a violência e promove a integração social.
O Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM) define a atividade física como sendo um movimento corporal que é produzido pela contração da musculatura esquelética e que eleva o gasto energético além dos níveis de repouso, essas atividades podem ser: lavar o carro, passear com cachorro, limpar a casa e subir escadas, por exemplo, são considera das atividades físicas. (Teixeira, 2008)
Atualmente, está comprovado que quanto mais ativa é uma pessoa menos limitações físicas ela tem. Dentre os inúmeros benefícios que a prática de exercícios físicos promove, um dos principais é a proteção da capacidade funcional em todas as idades.
O estilo de vida não sedentário, conforme Ghorayeb e Barros (1999), faz com que pessoas que estão engajadas em algum tipo de prática de exercícios físicos, tem os riscos de progressão ou surgimento de doenças crônicas degenerativas Segundo o projeto governamental dos Estados Unidos de nome "Pessoas Saudáveis 2000", citado por Ghorayeb e Barros (1999), o sedentarismo apresentado em indivíduos que participaram de uma pesquisa, mostram dados que comprovam que pessoas praticantes de atividades físicas regulares apresentam duas vezes menos riscos de desenvolver alguma doença coronária ou problemas musculares como estiramento e dores.
Pensando na grande importância que tem a pratica de atividade física, em Abril de 2002, a OMS decidiu celebrar o DIA MUNDIAL DA SAÚDE com o tema “Atividade Física” na cidade de São Paulo. Foi então criado o AGITA MUNDO NETWORK que celebra todo dia 6 de Abril o DIA MUNDIAL DA ATIVIDADE FÍSICA.
Ao longo dos últimos anos, foram realizados aproximadamente 6.000 eventos ao redor do mundo, sendo que só em 2006 foram realizados mais de 2200 eventos, nos 5 continentes, envolvendo milhões de pessoas.

REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS


Agita Mundo - Dia Mundial da Atividade Física. Disponível em: www.agitamundo.org/site_br.htm Acesso em: 06/abr/2011


American College of Sports Medicine Position Stand. Exercise and physical activity for older adults. Med Sci Sports Exerc. 1998.


American College of Sports Medicine (ACSM). Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.


GHORAYEB, N. BARROS NETO, T. L. de O exercício: preparação fisiológica, avaliação médica, aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, 1999.


Teixeira, C.L.S. Atividade Física e Exercício Físico – Recomendações. Fitness Clip Body Systems. Ano IV, nº 52, agosto 2008. Disponivel em: <http://www.caueteixeira.com.br/?t=blog_resultado&id=13> acesso em: 06/abr/2011


WORLD HEALTH ORGANIZATION. Physical activity. Disponível em: <www.who.int/dietphysicalactivity/media/en/gsfs_pa.pdf>. Acesso em: 05 jul. 2004.


WORLD HEALTH ORGANIZATION. Physical activity: direct and indirect health benefits. Disponível em: <www.who.int/hpr/physactic/health.benefits.shtml>. Acesso em: 03 out. 2004.


Profª Cristiane dos Santos

Professora de Educação Física, formada pela faculdade de Educação Física de Santos (FEFIS-UNIMES). Atualmente cursando o ultimo semestre do bacharelado em Treinamento Desportivo.
Email: cristiane.santos08@gmail.com

terça-feira, 5 de abril de 2011

DIABETES MELLITUS TIPO 2: BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS


O Diabetes Mellitus tipo 2 é um grupo de distúrbio crônico metabólico de causas múltiplas caracterizado pela deficiência absoluta ou relativa da produção de insulina, que podem causar índices elevados da glicemia, devido a sua resistência, redução da sensibilidade dos receptores celulares à insulina além da redução deste hormônio pelo pâncreas.(Lima e Silva, 2009; Simões,Mendonça e Silva, 2008).

Conforme Organização Mundial da Saúde (OMS, 2006), o DM tipo 2 é uma patologia de múltiplas etiologias, levando a conseqüências devastadoras, principalmente quando compromete a circulação de órgãos vitais como coração, rins, nervos, olhos e vasos sanguíneos.
O tratamento do DM tipo 2 é realizado com antidiabéticos orais e/ou insulina, controle da dieta alimentar e prática regular de exercícios físicos. O exercício físico é de fundamental importância para a redução da massa corporal (IMC), gordura corporal (GC), pressão arterial e resistência à insulina. Estas alterações favorecem o controle glicêmico e lipídico, além de promover a sensação de bem-estar (Cambri et al, 2007).
Programas de atividade física para indivíduos com DM tipo 2 sem complicações ou limitações significativas devem incluir exercícios aeróbios e resistidos apropriados para desenvolver e manter a aptidão cardiorrespiratória, a composição corporal, a força muscular e a resistência muscular. (Vancini e Lira, 2004).
Quanto aos benefícios alcançados com o exercício físico, Almeida et al (2009) afirmam que “Dentre os inúmeros benefícios que o exercício físico promove podemos citar a melhoria da composição corporal, a diminuição da taxa metabólica, a diminuição de dores articulares, o aumento da densidade mineral óssea, a melhoria tanto do perfil glicêmico quanto lipídico, o aumento da capacidade aeróbia, a melhoria de força e de flexibilidade, a diminuição da resistência muscular, o alivio da depressão a melhoria da autoconfiança”.
Segundo Santos et al (2002), devem ser adotadas, com freqüência de três a seis vezes por semana, sessões de em média, 40 min de atividade física aeróbia. A zona alvo do exercício aeróbio deve ficar na faixa de 60% a 80% da freqüência cardíaca máxima, observada em teste ergométrico, realizado na vigência dos medicamentos de uso corrente”.
Pauli et al (2004) afirmam que em resposta ao treinamento aeróbio ocorre o aumento do numero de fibras de contração lenta (também conhecidas como fibras do tipo 1 ou vermelhas), favorecendo assim a oxidação da glicose.
Molena-Fernandes et al (2005) observou que recentes estudos têm demonstrado que o exercício resistido (musculação) também é benéfico no controle glicêmico de diabéticos do tipo 2 diferentes circunstâncias, antes, durante e após o exercício, considerando a necessidade de mudanças.  Os exercícios resistidos proporcionam o aumento da massa magra, melhora a absorção da glicose, diminui a freqüência cardíaca, diminui os níveis séricos de hemoglobina glicada e diminui os lipídeos plasmáticos. (Borges, Araújo e Cunha, 2010; Pauli et al, 2004; Simões, Mendonça e Silva, 2002).
O programa de exercício é um método efetivo de treinamento que melhora a capacidade funcional, a massa corporal magra, a força e o controle glicêmico em indivíduos portadores de diabetes tipo 2. (Maiorana et al, 2002). Uma boa condição muscular proporciona maior capacidade para realizar as atividades da vida diária, com mais eficiência e menos fadiga (NAHAS, 2006).
A educação em saúde, enquanto medida de prevenção ou retardo do Diabetes Mellitus, é uma ferramenta importante para a redução de custos para os serviços de saúde. As intervenções que focalizam aspectos múltiplos dos distúrbios metabólicos, incluindo a intolerância à glicose, a hipertensão arterial, a obesidade e a hiperlipidemia, poderão contribuir para a prevenção primária do Diabetes Mellitus (Mclellan eT al, 2007).


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


Borges G. A; Araújo, S. F; Cunha, R.M. Os benefícios do treinamento resistido para portadores de diabetes mellitus tipo II.  Revista Digital - Buenos Aires - ano 15 - nº 151 - Dez/2010. Disponível em: <http://www.efdesportes.com/ Acesso em: 14 mar. 2011.

Cambri, L. T; Décimo, J. P; Souza, M; Oliveira, F. R; Gevaerd, M. S. Efeito agudo e crônico do exercício físico no perfil glicêmico e lipídico em diabéticos tipo 2. Revista Motriz, Rio Claro: v.13 n.4 p.238-248, out./dez. 2007

Maiorana, A. et al. Exercícios combinados aeróbicos e de resistência melhoram controle glicêmico e fitness em diabetes tipo 2. Diabetes clinica – Jornal Multidisciplinar do diabetes e das patologias associadas. vol. 06, nº 2, p.90 Mar/Abr 2002.

MCLELLAN et al. Diabetes mellitus do tipo 2, síndrome metabólica e modificação no estilo de vida. Revista de Nutrição, v.20, n.5, 2007.

Molena-Fernandes, C. A; Nardo Junior, N; Tasca, R. S; Pelloso, S. M; Cuman, R. K. N; A importância da associação de dieta e de atividade física na prevenção e controle do Diabetes mellitus tipo 2. Acta scientiarum. Health sciences / Editora da Universidade Estadual de Maringá, v. 27, n. 2, p. 195-205, 2005.

PAULI, J. R; SOUZA, L; Rogatto, G; Gomes, R; Luciano, E. Glicocorticóides e Síndrome metabólicaAspectos favoráveis ​​do Exercício Físico Nesta patofisiologiaRevista Portuguesa de Ciências do Desporto, maio de 2006, vol.6, no.2, p.217-228.ISSN 1645-0523.

Santos et al. Resumo das III Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias e Diretriz de Prevenção da Aterosclerose do Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Rio de Janeiro. Diabetes clinica – Jornal Multidisciplinar do diabetes e das patologias associadas. vol. 6 nº 1 – Jan/Fev 2002

SIMÕES, J. A. R., MENDONÇA, K. S. & da SILVA, R. R. B. Treinamento anaeróbico em indivíduos diabéticos. Revista Digital Vida e Saúde. V.1 n. 1, Juiz de Fora, ago./set, 2002.

VANCINI, R. L; LIRA, C. A. B. Aspectos Gerais do Diabetes Mellitus e Exercício. Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício – Universidade Federal de São Paulo, São Paulo. Abr. 2004. Disponível em: <http://www.centrodeestudos.org.br/artigos.html>. Acesso em: 15 mar. 2011.







Profª Cristiane dos Santos

Professora de Educação Física, formada pela faculdade de Educação Física de Santos (FEFIS-UNIMES). Atualmente cursando o ultimo semestre do bacharelado em Treinamento Desportivo.
Email: cristiane.santos08@gmail.com